No caso da LG Chem (a divisão da LG especializada em produtos químicos), tivemos a apresentação de dois dispositivos. O primeiro deles é uma bateria na forma de fio, que ficaria na pulseira do relógio e seria incrivelmente flexível, enquanto o outro é uma bateria hexagonal capaz de guardar mais energia.
A parte interessante é que ambos podem ser usados em conjunto. Dessa maneira, um smartwatch pode ganhar carga extra para um tempo de uso duas vezes maior, segundo um dos representantes da LG Chem.
O projeto da Samsung SDI (a divisão da Samsung focada em baterias) não é muito diferente, de fato. A proposta apresentada por ela durante a convenção tem foco em baterias na forma de tiras flexíveis, que prometem aumentar a carga de um smartwatch em 50%. Seu visual, aliás, pode ser conferido na imagem do início da matéria.
Embora não tão impressionante pelo ganho de carga, as baterias da Samsung impressionaram pela resistência: a empresa afirma ter dobrado uma dessas baterias no formato do pulso de uma pessoa 50 mil vezes e descobriu que, mesmo após esse teste extensivo, o aparelho manteve sua carga e eficiência.
Outra parte interessante disso é que a Samsung até mesmo apresentou protótipos funcionais de aparelhos utilizando essa tecnologia, o que quer dizer que a companhia pode já estar pensando em trazer essas baterias para o mercado de smartwatches em um futuro não muito distante. Seja como for, vamos torcer que isso aconteça o quanto antes, porque os relógios inteligentes definitivamente poderiam ter cargas melhores.
Fonte:Tecmundo
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